segunda-feira, 30 de maio de 2011

Paris - terceiro dia





Mais um dia de tempo bom!
Fomos ao Louvre, logo cedo. Admirá-lo por fora, e ver os detalhes da sua arquitetura já encantam. Com o Paris Museum Pass, pudemos entrar rapidamente, sem encarar a longa fila que estava formada. E lá fomos nos, explorar as alas, e ampliar nossos conhecimentos! Impossível ver tudo em um dia de visita, então nos programamos para ver o que mais nos chamava a atenção. E a parte que mais gostamos foi a das Antigüidades Egipicias. Impressionante ver que há coisas de mais de 3000 anos antes de Cristo que fazem parte da nossa vida de hoje. Ficamos um bom tempo curtindo e fotografando esta ala. Fomos também ver a Vênus de Milo, as esculturas de Michelangelo, uma boa parte das pinturas italianas, a Monalisa (ok, todos querem ver, a sala era lotada, mas...tão pequena! E tem tanta coisa mais bonita lá dentro!), a Vitoria da Samotrácia (que eu, particularmente, gostei muito) e uma parte da Antigüidades Gregas. E ainda faltou uma ala para ver! Vai ficar para a próxima vez...
Resolvemos almoçar ali mesmo, em um dos restaurantes do Carrossel do Louvre ("Restaurantes do Mundo"). Ali, encontramos opções rápidas em vários pequenos restaurantes, que representam algumas partes do mundo. Escolhemos o Tazio, de comida italiana. Uma ótima lasanha, bem temperada e bem feita foi a nossa opção.

Já alimentados, seguimos para o segundo tempo, que incluía conhecer as galerias Lafayette e a Printemps. Quem conheceu e ia ao Mappin, aqui em SP, como eu ia quando era pequena, sente um gosto enorme de saudade! Os andares são separados por setores ( moda masculina, moda feminina, brinquedos, alimentos, cosméticos...), e o último andar de um dos prédios da Lafayette tem uma vista linda da cidade. Compramos algumas coisinhas (ficamos vidrados numa marca de bolachas chamada Bonne Maman),e depois fomos também a Sephora, do outro lado da rua, para curtirmos uma infinidade de produtinhos diferentes ( e fazermos mais umas comprinhas - detalhe importante: fomos muito bem atendidos, e a vendedora colocou uma porção de amostrinhas na sacola...), antes de voltar para o hotel. Como estávamos bem cansados pelas andanças, resolvemos jantar no quarto mesmo, experimentando algumas das delicias que tínhamos comprado.
E muito mais ainda estava por vir, grandes emoções ainda nos esperavam...
Bisous,

Celinha

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Paris, segundo dia






Após um bom descanso, e um bom café da manha ( com coisas diferentes do que estamos acostumados no Brasil), começamos nosso roteiro. Partimos em direção a Versailles, de metro e trem. Chegamos lá em 40 minutos. O metro e o tem aqui são muito bons e eficientes, em cada plataforma tem a indicação da direção e em quanto tempo o próximo trem vira, o que e ótimo.
Já tínhamos comprado o Paris Museum Pass no dia anterior, numa link há do Carrossel do Louvre, sem filas e sem stress. Se tivéssemos deixado para comprar ali, teríamos encarado uma fila de cerca de 90 minutos, antes de pegar a fila para entrar, que estava em cerca de uma hora. Há um detector de metal e uma única entrada atualmente, por isso a fila tão grande.
O Palácio e muito, muito lindo! Com muita riqueza de detalhes, a cada cômodo que se percorre se descortina um período importante da história da Franca e da Europa. E você se sente dentro da história, viajando em cada nova parte que surge. Pode-se ver da janela dos cômodos o jardim que cerca o Palácio, a perder de vista. Quando saímos do Palácio, caímos diretamente nos Jardins. Aqui, um detalhe: o Paris Museum Pass nao inclui o que e chamado "jardins musicais", e paga-se 7 euros para entrar ali.
Mas o espaço ainda inclui nao só o palácio e o jardim ( segundo consta, o rei Luis XIV disse para Maria Antonieta :"você nao gosta de flores? Aqui esta um buque para você!" E o buquet era o jardim todinho!), mas também o Chateaux de Trianon e o Domaine da Maria Antonieta (a entrada e incluída no PMP). Para chegar ate lá, se você esta muito cansado, há a opção de pegar o trem, que deixa na porta dos dois. Paga- se apenas um bilhete, e voce pode subir e descer em cada parada,
Fim de tarde, hora de voltar para Paris. Aqui mais um detalhe: o bilhete do metro nao serve para o embarque de volta. E melhor comprar esse bilhete assim que se chega de manha na estação, porque na volta as filas ficam muito grandes.
Seguimos em direção a St Germain des Pres. Aqui, fizemos uma mistura do roteiro que tínhamos com o da Maria Lina (do Conexão Paris). Fomos ao Bon Marche, e a Grand Epicerie de Paris. Que lugar! Pena que nao podemos tirar fotos! Quanta coisa gostosa e diferente! E as coisas nao são caras, o que e melhor ainda.
Depois de quase "pirarmos" lá, seguimos para a próxima etapa, que era escolher onde sentaríamos para curtir aquele final de tarde. Escolhemos o café Lês Deux Magots, sentamos na varanda, e escolhemos um Croque Monsieur. Que delicia sentar e ver o movimento! E saber que por ali passaram Simone de Beauvoir, Jean Paul Sartre...realmente e um lugar especial. Passamos pela Igreja de St Germain des Pres, que e a Igreja mais antiga de Paris, mas estava fechada, e seguimos pelas ruas do bairro. Fomos ainda comer um delicioso crepe na Rue des Canettes, antes de seguir para o Hotel.
Esqueci de contar que no Café fomos atendidos por um garcom que estava no seu primeiro dia de trabalho...corria para lá e para ca para dar conta do recado, e ele se saiu super bem! Desejamos sorte e sucesso para ele. E desejamos o mesmo para todos!
Bisous,
Celinha

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Paris, primeiro dia





Vou começar a escrever e colocar as fotos quando chegar em São Paulo, senão vou acabar esquecendo!
Viemos num vôo da TAM, em bons assentos ( na lateral), com duas refeições razoáveis e com um bom atendimento pela equipe de bordo. Chegamos no Charles de Gaulle por volta das 12:40, passamos rapidamente pela imigração, e sem problemas. Com uma dica da Maria Lina, do Conexão Paris (www.conexãoparis.com.br), usamos os serviços da Conect Paris para ir para o hotel. O Anderson, que nos levou, e um mineiro que esta há 3 anos na Franca, e trabalhou em obras, no Mc Donald's e agora esta na Conect. Muito atencioso, muito tranquilo e dirige bem! Pegamos um pouco de trânsito - o esperado para o horário.
Chegamos ao Hotel Duminy Vendome, e também fomos bem atendidos - aqui cabe uma observação : a reserva estava feita desde dezembro, numa oferta do site do próprio hotel, e inclui o café da manha, por 145 euros para o casal. A internet e grátis, e o hotel fica na rua de trás da Rue du Rivoli, a 10 minutos do Louvre ( a pe), a 3 minutos (também a pe) do metro e do parque Tuileries, uma localização excelente! O quarto e normal, sem grandes luxos, e tem uma janela que isola o barulho da rua, outro detalhe bastante importante. Descansamos um pouco e fomos pra rua.
O roteiro deste dia incluía conhecer o Arco do Triunfo e a Torre Eiffel. Errei a estação do metro em que tínhamos que descer, e fomos a pe por um pedaco da Champs Elysee, o que nao foi nenhum um pouco ruim! Vimos varias lojas. Páramos na Laduree, mas estava cheia demais, resolvemos voltar mais tarde. E aos poucos fomos vendo o Arco do Triunfo ficar cada vez mais próximo...que lindo ele e! Estava também bastante cheio, com excursões de turistas e de escolas. Mas nada que impedisse de vê-lo com tranqüilidade.
Seguimos para nossa segunda parada do dia, a Torre Eiffel. Saindo do metro, ela vai ficando cada vez mais perto também, e foi uma sensação boa demais... Quando estavamos aterrisando, haviamos avistado a Torre de longe. Sempre pedia para cada amigo que vinha aqui levar uma replica dela para mim, e agora eu podia vê-la ao vivo! Fiquei emocionada, confesso...
Ter comprado o ingresso antes, pela internet, foi muito bom. A fila para comprar o ingresso ali estava imensa. Com o horário marcado, a entrada e separada, a fila e menor e mais rápida. Fica a dica para quem vai. E o valor e o mesmo! Fomos ao primeiro andar, ao segundo, e ao topo. Que lindo que e olhar Paris lá de cima! Nao da vontade de descer!
Mas a fome estava batendo forte, e descemos para poder jantar. A sugestão que a Lisandra nos deu(falei dela no post anterior) era ir ao Lá Fontaine de Mars. E ficamos bem perdidos para chegar lá! Páramos em frente a um mapa que tem na rua, e tentamos ver como chegar. Aí, uma senhora parou e nos perguntou se estávamos perdidos, e aonde queríamos ir. Explicamos aonde queríamos chegar, e ela nos explicou muito docemente, e rapidamente chegamos ao restaurante. Aguardamos um pouco, e quem veio nos atender foi o Behar, um garçom francês, que esteve no Rio de Janeiro no Carnaval! Quando soube que éramos brasileiros, tentou falar em português o tempo todo com a gente, explicando tudo com cuidado. Escolhemos o Confit du Canard, que estava ótimo, e aceitamos a sugestão que eles nos deu de vinho e de sobremesa, um pudim com passas, que também estavam muito bons. O lugar tem ótimo atendimento. Recomendadissimo para quem vier para ca.
Roteiro do dia cumprido, felizes seguimos para o Hotel. O dia seguinte nos reservaria mais belezas e surpresas!
A bientot!
Celinha