terça-feira, 19 de julho de 2011

Umas com tanto, outras com nada











Semanas atrás, numa tweeting conversation entre a Cláudia(link abaixo), Natalie(link abaixo), Carina(link abaixo), Patricia(link abaixo), Carmem(link abaixo) e Marcie(link abaixo), surgiu a ideia de listar os lugares que cada uma considerava "viu-tá-visto". Aí a conversa evoluiu e dedidiram fazer também uma segunda lista - com cidades ou países para onde voltariam sempre. Como a idéia parecia boa, uma comentou aqui, outra comentou ali… no fim, a notícia se espalhou e conquistou dezenas de adeptos. Diante disso, decidiu-se fazer uma blogagem coletiva.

Viajar é uma das coisas que mais gosto de fazer na vida. Abre caminhos, pensamentos, idéias, nos faz conhecer gente nova, lugares especiais, enfim, nos faz crescer. E conhecer um lugar novo, seja aqui no Brasil, seja em qualquer outro lugar do mundo, sempre me trouxe uma grande sensação de alegria, tanto pela oportunidade de estar ali quanto por tudo o que poderia conhecer.

Algumas cidades sao mais do que especiais. São aquelas pelas quais nos apaixonamos irremediavelmente e sem explicação. Cidade nas quais voltaríamos sem pensar duas vezes, que nos marcam por diversos motivos. Tenho, nessa categoria, três grandes paixões:

Paris, França

Sempre sonhei em conhecer Paris. Morria de medo de ir e desse encantamento inexplicável desaparecer. Que nada! Só aumentou desde o momento em que, já do avião, avistei a Torre Eiffel. Passei momentos magníficos e emocionantes lá. A cidade acolheu e e acalentou meu sonho de uma forma inesquecível. Não queria voltar para casa. Moraria ali, se pudesse.

São Sebastião, São Paulo

Foi por indicação de uma grande amiga que fui pra São Sebastião pela primeira vez. De lá pra cá, perdi a conta de quantas vezes já fui. É meu refúgio, lugar para recarregar energias e descansar a cabeça. Juquehy é a "minha" praia. Adoro ficar por ali horas e horas a fio, lendo, ouvindo o mar, vendo aquele céu azul que parece que vai durar para sempre.

Buenos Aires, Argentina

Paixão à primeira vista. Buenos Aires foi a primeira cidade fora do Brasil que conheci. Gosto de andar pelas suas ruas, de desvendar os cantinhos mais afastados, de curtir o clima portenho. Voltaria para lá num piscar de olhos.


Da mesma forma que nos apaixonamos por alguns lugares, outros parecem que não nos cativam. Você vai, vê, mas fica sem vontade de voltar. Fico muitas vezes me perguntando se uma segunda chance, em melhor companhia e em melhor situação não seria uma possibilidade. Mas fico lembrando dos outros lugares que quero conhecer, e mudo de ideia. Nesta situação, ficaram duas cidades:

Brasília, Distrito Federal

Fui, vi, não posso de forma alguma dizer que não gostei. Mas acho que uma vez foi o suficiente. Visitei os principais pontos da cidade, mas faltou um quê ali.

Viña Del Mar, Chile

Aqui, acredito que foi o excesso de expectativa que atrapalhou. Tinha recebido uma propaganda maravilhosa sobre a cidade, mas confesso que não senti esse "plus" a mais que tanta gente tinha me falado. Também não posso dizer que não gostei. Mas ver uma vez foi o suficiente.


A exceção

Tibau do Sul, Rio Grande do Norte

Amanheceu um dia lindo de céu azul, e seguimos em direção a Praia de Pipa, em Tibau do Sul. Durante o caminho, o tempo fechou, e a chuva chegou para ficar. Não tirei uma foto, não vi a cara da praia, nada, nada mesmo. Quero voltar e ver, se num dia "normal", consigo tirar a má impressão.

E você? Para onde quer sempre voltar? E para onde não quer voltar? O pessoal destes blogs também respondeu

http://www.abrindoobico.com (Marcie)
http://www.aprendizdeviajante.com ( Claudia)
http://www.big-trip.net
http://www.cadernotiahelo.blogspot.com
http://www.deunstempospraca.blogspot.com (Carmem)
http://www.dicasroteirosviagens.com
http://www.dondeandoporai.com.br
http://www.drieverywhere.net
http://www.guardandomem.blogspot.com
http://www.inquietosblog.com.br
http://www.jrviajando.com
http://www.ladyrasta.com.br
http://www.luciamalla.com
http://www.majots.wordpress.com
http://www.miblogito.blogspot.com/
http://www.mauoscar.com
http://www.mikix.com
http://www.olhandomundo.wordpress.com
http://www.oqueeufiznasferias.com.br/blog
http://www.pelo-mundo.com
http://www.psiulandia.blogspot.com
http:///www.rosmarinoeoutrostemperos.blogspot.com
http://www.sambalele.everyblue.com
http://www.senzatia.com (Carina)
http://www.sundaycooks.com (Natalie)
http://www.turomaquia.com (Patricia)
http://www.viagempelomundo.com
http://www.viaggiando.com.br
http://www.viajarepensar.blogspot.com

Beijo, boa semana,

Celinha

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Paris, quarto dia





Mantendo a previsão do tempo, mais um dia de sol e céu azul na Cidade Luz!
Era dia de conhecermos Montmartre. Iniciamos nosso visita pela Sacre Couer. Seguimos de metrô, e fomos subindo aos poucos a rua, admirando desde baixo a beleza daquela basílica, criada no ano. Para o finalizinho da subida, pegamos o Funiculaire, aproveitando o mesmo bilhete que usamos no metrô. Lá em cima, temos uma vista linda de Paris. Sentar na escadaria e aproveitar um pouco o sol e aquela vista não tem preço. Entramos na Igreja, mas era proibido tirar fotos lá dentro. A construção é belíssima por dentro e por fora.
Saindo de lá, fomos andar pelas ruas deste bairro, que é encantador. Não é de se estranhar que diversos pintores, entre eles Renoir e Van Goghm tenham retratado Montmartre em seus quadros.Muitas lojinhas, muitos pintores de rua, casas pequenas e de formas variadas, uma atmosfera diferente e cativante.
Paramos para almoçar no Moulin de La Galette, restaurante charmoso e de excelentes pratos, além de atendimento atencioso. Continuamos descendo vagarosamente pela rua Lepic, curtindo cada detalhe, até chegarmos ao Moulin Rouge.
Seguimos então para vermos a Place des Vosges, e aproveitamos também para conhecer a casa onde Victor Hugo viveu, no número 6 da praça.
Seguimos para a praça da Bastilha, que marca o local onde ficava a famosa prisão que foi destruída na Revolução Francesa, em 1789. Os restos da prisão ainda podem ser vistos no final da plataforma da estação do metrô Bastille, mas a estação estava fechada para reforma.
Voltamos para o hotel. Antes, passamos na famosa casa de chá Angelina: não podíamos deixar de comprar e experimentar o delicioso-maravilhoso MontBlanc...Mas, tínhamos um jantar neste dia! Compramos e levamos para o quarto.
A Érika, querida e especial amiga, está fazendo um pós doutorado em Paris. Fazia anos que não nos encontrávamos. O restaurante escolhido para o jantar foi o Pinxo, que fica na mesma rua do Hotel! Restaurante sugerido pelo amigo João Paulo e pela Maria Lina, através do guia do Conexão Paris, é comandado por Alain Doutournier. Boa comida, bom vinho e, acima de tudo, ótima companhia! Foi uma noite super agradável e feliz...
Ah! O doce? Sim, o Mont Blanc! É sensacional! Mas vou deixar para um post à parte, com algumas outras experiências da "formiga" viciada em doce que eu sou...
Bisous,

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Paris - terceiro dia





Mais um dia de tempo bom!
Fomos ao Louvre, logo cedo. Admirá-lo por fora, e ver os detalhes da sua arquitetura já encantam. Com o Paris Museum Pass, pudemos entrar rapidamente, sem encarar a longa fila que estava formada. E lá fomos nos, explorar as alas, e ampliar nossos conhecimentos! Impossível ver tudo em um dia de visita, então nos programamos para ver o que mais nos chamava a atenção. E a parte que mais gostamos foi a das Antigüidades Egipicias. Impressionante ver que há coisas de mais de 3000 anos antes de Cristo que fazem parte da nossa vida de hoje. Ficamos um bom tempo curtindo e fotografando esta ala. Fomos também ver a Vênus de Milo, as esculturas de Michelangelo, uma boa parte das pinturas italianas, a Monalisa (ok, todos querem ver, a sala era lotada, mas...tão pequena! E tem tanta coisa mais bonita lá dentro!), a Vitoria da Samotrácia (que eu, particularmente, gostei muito) e uma parte da Antigüidades Gregas. E ainda faltou uma ala para ver! Vai ficar para a próxima vez...
Resolvemos almoçar ali mesmo, em um dos restaurantes do Carrossel do Louvre ("Restaurantes do Mundo"). Ali, encontramos opções rápidas em vários pequenos restaurantes, que representam algumas partes do mundo. Escolhemos o Tazio, de comida italiana. Uma ótima lasanha, bem temperada e bem feita foi a nossa opção.

Já alimentados, seguimos para o segundo tempo, que incluía conhecer as galerias Lafayette e a Printemps. Quem conheceu e ia ao Mappin, aqui em SP, como eu ia quando era pequena, sente um gosto enorme de saudade! Os andares são separados por setores ( moda masculina, moda feminina, brinquedos, alimentos, cosméticos...), e o último andar de um dos prédios da Lafayette tem uma vista linda da cidade. Compramos algumas coisinhas (ficamos vidrados numa marca de bolachas chamada Bonne Maman),e depois fomos também a Sephora, do outro lado da rua, para curtirmos uma infinidade de produtinhos diferentes ( e fazermos mais umas comprinhas - detalhe importante: fomos muito bem atendidos, e a vendedora colocou uma porção de amostrinhas na sacola...), antes de voltar para o hotel. Como estávamos bem cansados pelas andanças, resolvemos jantar no quarto mesmo, experimentando algumas das delicias que tínhamos comprado.
E muito mais ainda estava por vir, grandes emoções ainda nos esperavam...
Bisous,

Celinha

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Paris, segundo dia






Após um bom descanso, e um bom café da manha ( com coisas diferentes do que estamos acostumados no Brasil), começamos nosso roteiro. Partimos em direção a Versailles, de metro e trem. Chegamos lá em 40 minutos. O metro e o tem aqui são muito bons e eficientes, em cada plataforma tem a indicação da direção e em quanto tempo o próximo trem vira, o que e ótimo.
Já tínhamos comprado o Paris Museum Pass no dia anterior, numa link há do Carrossel do Louvre, sem filas e sem stress. Se tivéssemos deixado para comprar ali, teríamos encarado uma fila de cerca de 90 minutos, antes de pegar a fila para entrar, que estava em cerca de uma hora. Há um detector de metal e uma única entrada atualmente, por isso a fila tão grande.
O Palácio e muito, muito lindo! Com muita riqueza de detalhes, a cada cômodo que se percorre se descortina um período importante da história da Franca e da Europa. E você se sente dentro da história, viajando em cada nova parte que surge. Pode-se ver da janela dos cômodos o jardim que cerca o Palácio, a perder de vista. Quando saímos do Palácio, caímos diretamente nos Jardins. Aqui, um detalhe: o Paris Museum Pass nao inclui o que e chamado "jardins musicais", e paga-se 7 euros para entrar ali.
Mas o espaço ainda inclui nao só o palácio e o jardim ( segundo consta, o rei Luis XIV disse para Maria Antonieta :"você nao gosta de flores? Aqui esta um buque para você!" E o buquet era o jardim todinho!), mas também o Chateaux de Trianon e o Domaine da Maria Antonieta (a entrada e incluída no PMP). Para chegar ate lá, se você esta muito cansado, há a opção de pegar o trem, que deixa na porta dos dois. Paga- se apenas um bilhete, e voce pode subir e descer em cada parada,
Fim de tarde, hora de voltar para Paris. Aqui mais um detalhe: o bilhete do metro nao serve para o embarque de volta. E melhor comprar esse bilhete assim que se chega de manha na estação, porque na volta as filas ficam muito grandes.
Seguimos em direção a St Germain des Pres. Aqui, fizemos uma mistura do roteiro que tínhamos com o da Maria Lina (do Conexão Paris). Fomos ao Bon Marche, e a Grand Epicerie de Paris. Que lugar! Pena que nao podemos tirar fotos! Quanta coisa gostosa e diferente! E as coisas nao são caras, o que e melhor ainda.
Depois de quase "pirarmos" lá, seguimos para a próxima etapa, que era escolher onde sentaríamos para curtir aquele final de tarde. Escolhemos o café Lês Deux Magots, sentamos na varanda, e escolhemos um Croque Monsieur. Que delicia sentar e ver o movimento! E saber que por ali passaram Simone de Beauvoir, Jean Paul Sartre...realmente e um lugar especial. Passamos pela Igreja de St Germain des Pres, que e a Igreja mais antiga de Paris, mas estava fechada, e seguimos pelas ruas do bairro. Fomos ainda comer um delicioso crepe na Rue des Canettes, antes de seguir para o Hotel.
Esqueci de contar que no Café fomos atendidos por um garcom que estava no seu primeiro dia de trabalho...corria para lá e para ca para dar conta do recado, e ele se saiu super bem! Desejamos sorte e sucesso para ele. E desejamos o mesmo para todos!
Bisous,
Celinha

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Paris, primeiro dia





Vou começar a escrever e colocar as fotos quando chegar em São Paulo, senão vou acabar esquecendo!
Viemos num vôo da TAM, em bons assentos ( na lateral), com duas refeições razoáveis e com um bom atendimento pela equipe de bordo. Chegamos no Charles de Gaulle por volta das 12:40, passamos rapidamente pela imigração, e sem problemas. Com uma dica da Maria Lina, do Conexão Paris (www.conexãoparis.com.br), usamos os serviços da Conect Paris para ir para o hotel. O Anderson, que nos levou, e um mineiro que esta há 3 anos na Franca, e trabalhou em obras, no Mc Donald's e agora esta na Conect. Muito atencioso, muito tranquilo e dirige bem! Pegamos um pouco de trânsito - o esperado para o horário.
Chegamos ao Hotel Duminy Vendome, e também fomos bem atendidos - aqui cabe uma observação : a reserva estava feita desde dezembro, numa oferta do site do próprio hotel, e inclui o café da manha, por 145 euros para o casal. A internet e grátis, e o hotel fica na rua de trás da Rue du Rivoli, a 10 minutos do Louvre ( a pe), a 3 minutos (também a pe) do metro e do parque Tuileries, uma localização excelente! O quarto e normal, sem grandes luxos, e tem uma janela que isola o barulho da rua, outro detalhe bastante importante. Descansamos um pouco e fomos pra rua.
O roteiro deste dia incluía conhecer o Arco do Triunfo e a Torre Eiffel. Errei a estação do metro em que tínhamos que descer, e fomos a pe por um pedaco da Champs Elysee, o que nao foi nenhum um pouco ruim! Vimos varias lojas. Páramos na Laduree, mas estava cheia demais, resolvemos voltar mais tarde. E aos poucos fomos vendo o Arco do Triunfo ficar cada vez mais próximo...que lindo ele e! Estava também bastante cheio, com excursões de turistas e de escolas. Mas nada que impedisse de vê-lo com tranqüilidade.
Seguimos para nossa segunda parada do dia, a Torre Eiffel. Saindo do metro, ela vai ficando cada vez mais perto também, e foi uma sensação boa demais... Quando estavamos aterrisando, haviamos avistado a Torre de longe. Sempre pedia para cada amigo que vinha aqui levar uma replica dela para mim, e agora eu podia vê-la ao vivo! Fiquei emocionada, confesso...
Ter comprado o ingresso antes, pela internet, foi muito bom. A fila para comprar o ingresso ali estava imensa. Com o horário marcado, a entrada e separada, a fila e menor e mais rápida. Fica a dica para quem vai. E o valor e o mesmo! Fomos ao primeiro andar, ao segundo, e ao topo. Que lindo que e olhar Paris lá de cima! Nao da vontade de descer!
Mas a fome estava batendo forte, e descemos para poder jantar. A sugestão que a Lisandra nos deu(falei dela no post anterior) era ir ao Lá Fontaine de Mars. E ficamos bem perdidos para chegar lá! Páramos em frente a um mapa que tem na rua, e tentamos ver como chegar. Aí, uma senhora parou e nos perguntou se estávamos perdidos, e aonde queríamos ir. Explicamos aonde queríamos chegar, e ela nos explicou muito docemente, e rapidamente chegamos ao restaurante. Aguardamos um pouco, e quem veio nos atender foi o Behar, um garçom francês, que esteve no Rio de Janeiro no Carnaval! Quando soube que éramos brasileiros, tentou falar em português o tempo todo com a gente, explicando tudo com cuidado. Escolhemos o Confit du Canard, que estava ótimo, e aceitamos a sugestão que eles nos deu de vinho e de sobremesa, um pudim com passas, que também estavam muito bons. O lugar tem ótimo atendimento. Recomendadissimo para quem vier para ca.
Roteiro do dia cumprido, felizes seguimos para o Hotel. O dia seguinte nos reservaria mais belezas e surpresas!
A bientot!
Celinha

sábado, 30 de abril de 2011

França, aqui vou eu!

Essa viagem é a realização de um sonho antigo meu. Não sei explicar o motivo, mas sempre fui encantada pela França. Tenho revistas, livros, fiz e ainda faço aula de Francês... Enfim, é uma paixão sem explicação.

Minha idéia era ir conhecer o país quando completasse 35 anos – ano passado. Mas, com o acidente do avião da Air France, o queridão ficou com medo. Conversamos, e protelamos para este ano. O segundo passo era elaborar o roteiro. Mas, como fazer? A falta de tempo era um dos principais problemas. Então, uma amiga me indicou a Lisandra, que mora em Natal, e é especialista na elaboração de roteiros para viagem. Ainda não a conheço pessoalmente, resolvemos tudo através da troca de muitos e-mails. Mas ela tem uma sensibilidade imensa em compreender o que queremos, além de uma paciência enorme para agüentar as inclusões de passeios e de dias a mais no roteiro, explicar o que eu não entendia, etc. Uma das coisas que ela tinha proposto no roteiro inicial era seguir de carro em uma parte da viagem. Acabamos preferindo fazer este trecho de trem, mais por comodidade mesmo. Não queria me estressar. E o sistema de trem da França, pelas informações que temos, é excelente.

Comecei a fazer as reservas em dezembro do ano passado, começando pelos hotéis. Isso fez uma boa diferença no valor a ser pago no final – olhei recentemente o site onde fizemos as reservas e se tivéssemos deixado para mais tarde, gastaríamos pelo menos 30% a mais. As passagens de trem também foram compradas pela internet, e entregues aqui no Brasil – achei ótimo ter esta opção.Aí, vieram as trocas nos trabalhos (atualmente, estou em 4 lugares diferentes).

Conversas, e-mails, trocas, pedidos, muita ajuda e compreensão dos colegas/amigos, e voilá! Tudo resolvido, graças a Deus! Por último, fiz as reservas dos passeios que não estão incluídos no Paris Museum Pass – subida ao topo da Torre Eiffel, Giverny, visita aos castelos do Vale do Loire e restaurantes que solicitavam as resevas.

Estudo o roteiro todos os dias. Vejo o mapa do metrô, das ruas, vejo os sites... “Viajo na viagem” sempre que tenho tempo. Não vejo a hora de chegar o dia do embarque. Acho que vou ter muita história para contar por aqui!

Bisous,

Celinha

sábado, 23 de abril de 2011

Ufa, ufa!

Semana corrida esta ! Mesmo com feriado prolongado, estou trabalhando T-O-D-O-S os dias, em períodos mais longos do que o normal, para poder ficar livre nos primeiros 15 dias de maio. Confesso que não tenho mais o pique de outrora, em que poucas horas de sono já me deixavam pronta para outra. Canso com mais facilidade, e acabo tendo que escolher entre comer e dormir - dormir tem sempre vencido a batalha. Ainda tenho plantão hoje e amanhã à noite, e a maratona maior vai ter acabado. Mas tudo é por uma excelente causa. Está chegando a hora de realizar um dos grandes sonhos da minha vida. E quanto mais o dia vem se aproximando, mais feliz eu fico. Sensação boa demais, essa! Tudo vem se encaixando, aos pouquinhos e lentamente, de uma forma suave.
Aproveito para desejar feliz Páscoa a todos, sempre lembrando do verdadeiro significado contido neste dia. ELE continua olhando por nós .
Beijo,
Celinha