segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Descansando


De tempos em tempos, preciso de alguns dias de descanso para recuperar as energias, e poder contunar em frente mais algum tempo. E ainda não encontrei melhor forma de fazer isso do que indo passar alguns dias na praia. Lá, consigo dormir bem, e o mar e as caminhadas me ajudam a reequilibrar pensamentos e sentimentos de um jeito que não sei descrever. E consigo ler, coisa que nem sempre as necessidades do dia a dia permitem.


Desde o ano passado, quando a Andrea (do blog Familia Mosaico) me deu a dica do lugar, nestas escapadas, vamos pra Juqueí. Lá é bem tranquilo, tudo perto, não há necessidade de usar o carro para nada, não vemos filas, a praia é limpa e tranquila também... enfim, tudo colabora para que o descanso seja ainda melhor. Escolhemos a Pousada Terra como refúgio. O atendimento é excelente, as instalações também, e o café da manhã tem mimos novos todos os dias: um bolo fresquinho, uma compota saborosa, frutas escolhidas com cuidado. E eles prestam atenção nos detalhes, e nas nossas necessidades, o que (pra mim) faz muita diferença.
Com as baterias recarregadas, e feliz, desejo a todos uma ótima semana!
Beijo,
Célia


domingo, 19 de setembro de 2010

Novidade


Adoro uma novidade, assim como surpresas. Hoje, fui ao Estádio do Pacaembu, assistir o jogo do meu Tricolor contra o Palmeiras. Eu ainda não conhecia o Pacaembu, mesmo passando tantas vezes na frente dele para ir trabalhar, nunca tinha entrado ali. E foi bem bacana! Tricolor ganhou, foi divertido porque estávamos no meio de um monte de palmeirenses e não podíamos ficar comemorando descaradamente os gols, vi o Felipão (que e a cara do meu avô) de pertinho, vi um novo talento, o Lucas, ex-Marcelinho, jogar um bolão ... Valeu o domingo!

Boa semana para todos, beijo,

Celia

domingo, 12 de setembro de 2010

Mil dias em Veneza


Acabei de ler "Mil dias em Veneza", um lindo livro sobre viagem, amor e culinária (ela, no final, coloca todas as receitas que fez para o "estranho"). O amor entre a autora e um italiano, um amor maduro e que começa de uma forma inusitada é o mote do livro, mas não fica só nisso. Ela descreve com detalhes que fazem a imaginação voar longe os lugares, os cheiros, as comidas... impossível não se encantar!

Adorei este parágrafo, que divido aqui com vocês:

"Viver a dois nunca significa que cada um fica com a metade. É preciso se revezar para dar mais do que se recebe. Não se trata de aceitar quando o outro quer jantar em casa em vez de sair, ou decidir quem vai receber a massagem com óleo de calêndula certa noite. Há épocas na vida de um casal que funcionam, acho, de forma um pouco parecida com uma ronda noturna. Um dos dois fica de guarda, muitas vezes durante um longo tempo, proporcionando a serenidade necessária para o outro fazer alguma coisa. Em geral, essa fase é árdua e cheia de dificuldades. Um dos dois entra na escuridão, enquanto o outro fica de fora, segurando a lua no céu."

Amar não é fácil, e a vida a dois também não, e ela deixa isso bem claro. A busca da felicidade é árdua, mas com cuidado, carinho e atenção tudo pode dar certo.

Beijo, boa semana para todos!

Célia