sábado, 30 de abril de 2011

França, aqui vou eu!

Essa viagem é a realização de um sonho antigo meu. Não sei explicar o motivo, mas sempre fui encantada pela França. Tenho revistas, livros, fiz e ainda faço aula de Francês... Enfim, é uma paixão sem explicação.

Minha idéia era ir conhecer o país quando completasse 35 anos – ano passado. Mas, com o acidente do avião da Air France, o queridão ficou com medo. Conversamos, e protelamos para este ano. O segundo passo era elaborar o roteiro. Mas, como fazer? A falta de tempo era um dos principais problemas. Então, uma amiga me indicou a Lisandra, que mora em Natal, e é especialista na elaboração de roteiros para viagem. Ainda não a conheço pessoalmente, resolvemos tudo através da troca de muitos e-mails. Mas ela tem uma sensibilidade imensa em compreender o que queremos, além de uma paciência enorme para agüentar as inclusões de passeios e de dias a mais no roteiro, explicar o que eu não entendia, etc. Uma das coisas que ela tinha proposto no roteiro inicial era seguir de carro em uma parte da viagem. Acabamos preferindo fazer este trecho de trem, mais por comodidade mesmo. Não queria me estressar. E o sistema de trem da França, pelas informações que temos, é excelente.

Comecei a fazer as reservas em dezembro do ano passado, começando pelos hotéis. Isso fez uma boa diferença no valor a ser pago no final – olhei recentemente o site onde fizemos as reservas e se tivéssemos deixado para mais tarde, gastaríamos pelo menos 30% a mais. As passagens de trem também foram compradas pela internet, e entregues aqui no Brasil – achei ótimo ter esta opção.Aí, vieram as trocas nos trabalhos (atualmente, estou em 4 lugares diferentes).

Conversas, e-mails, trocas, pedidos, muita ajuda e compreensão dos colegas/amigos, e voilá! Tudo resolvido, graças a Deus! Por último, fiz as reservas dos passeios que não estão incluídos no Paris Museum Pass – subida ao topo da Torre Eiffel, Giverny, visita aos castelos do Vale do Loire e restaurantes que solicitavam as resevas.

Estudo o roteiro todos os dias. Vejo o mapa do metrô, das ruas, vejo os sites... “Viajo na viagem” sempre que tenho tempo. Não vejo a hora de chegar o dia do embarque. Acho que vou ter muita história para contar por aqui!

Bisous,

Celinha

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